Como controlar as alergias respiratórias

Para muitas famílias, é quando o clima esfria que vem a preocupação com rinite, asma… Especialistas indicam cuidados essenciais para prevenir chateações

As alergias respiratórias mais comuns em crianças e adolescentes são a rinite alérgica, caracterizada por entupimento nasal, coceira, espirro e sensação de nariz escorrendo, e a asma, que se manifesta com chiado no peito, tosse e falta de ar. Às vezes, a criança com asma só apresenta tosse persistente ou um aperto no peito após a prática de exercícios.

As doenças alérgicas ocorrem principalmente em pessoas com predisposição genética. Elas apresentam vários sintomas ao entrar em contato com determinadas substâncias no ambiente, caso da poeira. Como pode ser difícil diferenciar as manifestações de uma alergia respiratória daquelas decorrentes de um resfriado, em algumas ocasiões é necessária uma avaliação médica.

Na realidade, alguns fatores podem causar ou piorar as reações alérgicas, como viroses, pó (contendo substâncias liberadas por ácaros, baratas e animais domésticos) e bolor. A fumaça e os odores do cigarro também têm um papel prejudicial aqui. Continue lendo

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Doenças respiratórias podem favorecer um infarto

De resfriado a pneumonia, o coração é prejudicado por infecções comuns na estação mais fria do ano.

Problemas respiratórios impactam nos vasos e no fluxo sanguíneo (Ilustração)

Um estudo realizado por cientistas da Universidade de Sidney, na Austrália, esquenta a discussão sobre o aumento do número de ataques cardíacos no inverno. Ao entrevistarem 578 pessoas que sobreviveram a um infarto, os experts notaram que, sete dias antes da pane no peito, 17% dos voluntários apresentaram sintomas de problemas respiratórios – garganta inflamada, tosse, febre e dor facial. Outros 21% foram, de fato, diagnosticados com doenças como bronquite e pneumonia no mês que antecedeu o evento cardiovascular. Continue lendo

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Semana viva sem asma 2017

Prefeitura Municipal de Fortaleza
Sociedade Cearense de Pneumologia e Cirurgia Torácica

Relatório sobre atividades desenvolvidas durante a Semana Viva Sem Asma 2017

A Semana Viva Sem Asma desenvolveu-se entre os dias 02 a 06 de maio de 2017 em todo o município de Fortaleza através de ações organizadas pelos profissionais das Unidades de Atenção Primária à Saúde das 6 regionais. Educação em saúde na sala de espera para pacientes, capacitação de ACS e profissionais da saúde, oficina de espaçadores artesanais, busca ativa de pacientes e consultas figuram como as principais atividades realizadas durante toda a semana. Destaque para as UAPS: Waldo Pessoa, Osmar Viana, Pompeu Vasconcelos, Graciliano Muniz, Regina Severino, Irmã Hercília. Como resultados das ações temos: educação em saúde/atendimentos de 200pacientes e capacitação de 75 profissionais nas uaps incluindo acs, enfermeiros, dentistas. A Semana contou ainda com a Capacitação em Asma – 2017- na modalidade Oficina Asma Em Movimento – 4 Estações de Práticas realizada na Unichistus dias 04 e 05 de maio com abordagem inovadora voltada essencialmente para o cotidiano de atendimento dos profissionais médicos, acs e enfermeiros da Atenção Básica englobando os temas –manejo da Asma na Criança, Manejo da Asma no Adulto, Pré e Pós consulta em Asma e Oficina de espaçadores artesanais, totalizando 266 profissionais treinados e aptos para promover o controle da asma em Fortaleza – (médicos, y enfermeiros, z acs, w outras categorias). Cobertura da imprensa nas TVs Fortaleza, Diário d Nordeste e Ceará e Rádios Universitária e Bandnews FM.

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Dor de garganta não infecciosa: como prevenir e tratar

Respiração oral, ar seco e poluição são os principais causadores desse desconforto

É possível que você nunca tenha pensado sobre isso, mas nem toda dor de garganta é causada por vírus ou bactéria. Quem tem rinite e sofre com a congestão nasal, por exemplo, pode desenvolver a chamada faringite não infecciosa simplesmente por ter de respirar pela boca. Isso ocorre porque o nariz tem duas funções indispensáveis para a respiração: aquecer e filtrar o ar que entra antes que ele chegue à garganta. Continue lendo

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Um alerta internacional sobre as dietas sem laticínios

O leite e não é a única fonte de cálcio, mas cortá-lo por modismos pode ser um mau negócio para os ossos

A Sociedade Nacional de Osteoporose, na Inglaterra, lançou um relatório que aborda eventuais perigos da redução ou eliminação do leite e laticínios em geral na alimentação. Entre outras coisas, a entidade destaca que esse hábito está se tornando comum: em um pesquisa com 2 mil pessoas, um quinto dos jovens abaixo dos 25 anos removeram esses produtos do dia a dia.

“A dieta no começo da vida adulta é importante para os ossos. Quando chegamos perto dos 30 anos, é tarde para reverter os danos causados pela alimentação deficiente em nutrientes”, explica Susan Lanham-New, da associação britânica. “Nessa época, a oportunidade de construir ossos fortes já passou”, completa. Continue lendo

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