Pular o café da manhã entope os vasos e afeta o coração

Ter uma alimentação saudável nesse período do dia ajuda a evitar o entupimentos das artérias, associado a infarto e AVC Por mais trivial que pareça, pular o café da manhã tem impacto direto na saúde. E os resultados de um novo estudo espanhol acrescentam mais uma consequência nociva à lista de males decorrentes desse hábito. Incorporar o jejum matinal estreita as artérias do organismo, o que abre as portas para um monte de doenças cardiovasculares.

A pesquisa analisou a saúde e os hábitos de 4 052 pessoas. Todas eram funcionárias de um banco e não tinham na família histórico de problemas cardiovasculares. Eles passaram por uma série de avaliações, que extraíram dados como seu IMC (índice de massa corporal) e seus níveis de colesterol. Além disso, os cientistas consideraram critérios como escolaridade, tabagismo e prática de atividades físicas.

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29 de Setembro – Dia Mundial do Coração

O Dia Mundial do Coração celebra-se em, 29 de setembro, foi a Federação Mundial do Coração World Heart Federation quem escolheu o dia 29 de setembro para celebrar mundialmente o Dia do Coração, desde o ano 2000. O objetivo é divulgar os perigos das doenças do coração e prevenir possíveis ataques. A doença cardíaca e o acidente vascular cerebral são as principais causas de morte no mundo, com 17,3 milhões de vidas colhidas por ano.

A organização apresenta medidas e sugestões para as pessoas praticaram um estilo de vida saudável. Das iniciativas desenvolvidas para promoção da saúde cardiovascular, a World Heart Federation destaca a necessidade de praticar rituais saudáveis no local de trabalho e em casa. A UNESCO e a Organização Mundial de Saúde também participam na organização deste dia.

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Excesso de sal pode aumentar risco de diabetes

Estudo aponta que cada grama extra de sódio já eleva a probabilidade de desenvolver a doença. Quando o assunto é esta doença, não é só ao açúcar que devemos prestar atenção. 

O diabetes do tipo 2 costuma ser associado ao consumo desenfreado do açúcar. Mas de nada adianta maneirar nesse ingrediente e ir para o lado oposto, abusando dos alimentos cheios de sal. Um estudo realizado por pesquisadores suecos e finlandeses demonstra que o sódio, mineral presente no tempero, elevaria o risco de a doença surgir.

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Minha História de Vida – Maria Alice Barros dos Santos Tamburini Porto

Resumo da História da Minha vida
Maria Alice Barros dos Santos Tamburini Porto

Às cinco horas de uma manhã chuvosa do mês de abril do ano de 1923, tido com um bom inverno, na Rua das Flores, hoje Castro e Silva, vim ao mundo sob a responsabilidade do casal: Sr. Vicente Alves dos Santos e Sra.: Alice Barros dos Santos. Graças a Deus duas pessoas de bom carácter responsáveis pelo que faziam. Eram pobres, mas souberam cumprir e enfrentar dignamente a missão de PAI e MÃE.

Tive três irmãos e uma irmã, registrados na seguinte ordem:

1)      Antônio (13/06/1909)
2)      Raimundo (14/09/1911)
3)      Francisco (03/04/1913)
4)      Francisca, carinhosamente, NENEM (15/05/1915). 

Suspeitavam que o período para a possibilidade de gestação da minha mãe, estivesse encerrado.
As amigas começaram a indagar: “não vai ter filhos?” “Não sei respondia a mamãe”. As curiosas sugeriam: “procure adotar uma criança”. Resposta: “Deus me livre, se puserem uma na minha porta, encaminharei para um orfanato”. 

Decorridos meses, a MAMÃE, foi ao médico, este diagnosticou a boa nova: GRAVIDEZ. 

Novamente, as amigas bateram com a língua nos dentes: “e agora, vai entregar?:” 

A mamãe com altivez, respondeu: “é a minha felicidade!”.
Era ainda pequena quando minha MAMÃE revelou-me esses pormenores.  Dai  a minha auto – estima despontou e imediatamente decidi com toda convicção: “tudo farei para proporcionar felicidade para minha MÃE. Graças a Deus cumpri”. 

Aos seis anos, fui estudar no Externato São Luiz, meu avô materno (dos avós, o único que conheci) ia me deixar e buscar, na escola. Findo o primário, fiz admissão para o Liceu do Ceará, onde cursei o ginásio, pré Jurídico. Depois, a Faculdade de Direito do Ceará. Em seguida, comecei a trabalhar: Funcionária publica e Magistério. Passado o tempo, obtive APOSENTADORIA. 

Fui uma criança muito amada, bem recebida pelo irmãos, mais não gozava de boa saúde, a MAMÃE revelava: meu batizado foi às pressas, quase morrendo.

Com os PAIS dedicados, uma super Mãe, me criei. Quando criança sofria de asma, gripava com facilidade, até aparecer a PNEUMONIA. 

Em 1995, o Dr. William recomendou que eu procurasse um médico pneumologista, indiciou três nomes: Dra. Márcia Alcântara, Dr. Marcelo Alcântara. Nesse período melhorei bastante, passei esse período com melhora, tendo passado bom tempo sem ir ao consultório. Mas, em 2006, voltou a faltar de ar. Lembrei-me da Dra. Márcia e, no dia 07/09/2007, procurei o consultório, situado na Rua. Fiuza de Pontes, 533 – Aldeota.

Ao ser atendida, gostei da competência e seriedade, revelou meu DPOC, fiz a avaliação e até hoje, faço minha Reabilitação Pulmonar. Infelizmente, interrompidas pelas secreções de quando vez aparecem.

Quanto à parte amorosa: ao voltar da missa de termino do curso ginasial (1940), ao descer do carro avistei um charmoso rapaz debruçado na varanda da sua residência, nossos vizinhos. Felizmente houve amizade entre nossos familiares e dai o cupido mexeu conosco. O Pai dele acabara de se aposentar, era Juiz de Direito atuando em Sobral, veio com a família para Fortaleza continuar os estudos dos filhos. Após 34 anos de namoro, casamos, aos 26/08/1975, a mamãe completou 91 anos. 

Outra boa invenção da MAMÃE, foi terminar de criar a Eunice, hoje, é meu anjo da guarda!

Atualmente, aos meus 94 anos, amo a vida, cuido dos meus pulmões e faço as atividades do PRPP com assiduidade. Também procuro retribuir o quanto fui e sou feliz ajudando as pessoas do meu bem querer.

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Asma e DPOC são cada vez mais comuns, mas estão matando menos

Pesquisa gigantesca analisa o impacto de ambas as doenças respiratórias na saúde ao redor do mundo

Primeiro, a má notícia: a asma e a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), duas das principais complicações do trato respiratório, ficaram mais comuns ao redor do mundo. E, agora, a boa: elas estão matando menos gente.

É o que mostra o levantamento mais completo sobre o assunto dos últimos tempos, o Global Burden of Disease (GBD) 2015, da publicação científica The Lancet. O relatório se debruça sobre epidemias no geral, porém os dados a respeito dessas duas disfunções respiratórias foram coletados pelos pesquisadores entre os anos de 1990 e 2015.

Durante o período levado em consideração, a porcentagem da população que sofre de asma subiu em cerca de 12%. Na contramão, o número de mortes relacionada à doença diminuiu mais ou menos 27%. Continue lendo

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