Diagnosticar alergias, quanto mais cedo melhor

Espirros, olhos vermelhos, falta de ar, alergia a determinados alimentos ou manchas na pele. Estes são alguns dos sintomas com que todos nos vamos familiarizando, cada vez com mais frequência. Isto porque as doenças alérgicas estão a aumentar, sobretudo entre as crianças.

Os números indicam isso mesmo, ilustrando uma realidade que não pode ser ignorada: em Portugal, cerca de 1 milhão de pessoas tem asma, sabendo-se que esta doença é mais frequente nas crianças. Por outro lado, as queixas de rinite atingem mais de 25% das crianças portuguesas, das quais, mais de 50% têm também conjuntivite alérgica. A lista estende-se nesta faixa etária, com mais de 10% a apresentar eczema atópico e 5 a 10% a serem afetadas por alergias alimentares, sobretudo ao leite de vaca e ao ovo. Continue lendo

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Paracetamol pode causar asma em bebês, diz estudo

Asma em Bêbes

O periódico científico “International Journal of Epidemiology”, publicou, nesta quarta-feira, 10, resultados de um estudo em que pesquisadores europeus encontraram evidências de que o uso de paracetamol durante a gravidez pode causa asma.

Por ser o analgésico utilizado comumente entre gestantes e crianças, descobrir os potenciais efeitos adversos do paracetamol é questão de saúde pública, assinalou Maria Magnus, coautora da Divisão de Saúde Mental e Física do Instituto Norueguês de Saúde Pública, em Oslo, Noruega. Continue lendo

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Microcefalia: a apoteose do controle

Os noticiários da noite de 20/1 foram aterradores quando apresentaram os dados do crescimento exponencial, entre nós, brasileiros, da frequência de nascimentos de crianças com microcefalia.

Custei a dormir imaginando uma geração de conterrâneos microcefálicos, deficientes para o autocuidado e para a vida. Sonhei que os governantes de minha cidade leram: “Aedes aegypti Control Strategies in Brazil (Insect 2015)”, a entrevista da dra. Margareth Capurro na Época de 29/12/2015, as Opiniões no O POVO de 12/2015, todos mostrando evidências, que o controle epidemiológico do Aedes depende de uma intensa ação conjunta de todas as instituições públicas, privadas e de pessoas. Disseram em cadeia de rádio e TV: “Vamos acabar com as chances de esse mosquito nos matar ou nos fazer incapacitados para o resto de nossas vidas”.

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