No Dia Mundial da Pneumonia, 12 de novembro, Iara, uma amiga minha, me ligou e disse que dona Laura (nomes fictícios), sua mãe, de 70 anos, portadora de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), estava gripada, com muita tosse, falta de ar, dor no peito, febre alta e fraqueza geral, havia três dias. Perguntou-me o que deveria fazer.

Três horas depois, foi atendida e perguntada se havia alguém gripado em casa e se ela havia tomado a vacina contra gripe neste ano.   Ela respondeu que havia gripados em casa e que nunca havia se vacinado contra gripe, porque tinha medo da vacina e também porque não acreditava que evitasse essas doenças.

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No último dia 21-11-2015 aconteceu o Pneumoceará uma mesa redonda sobre asma, que abordou os seguintes temas: Asma de difícil controle, exposto brilhantemente pela Dra. Verônica Freire do HM, professora da UNIFOR e médica do Pulmocenter; Atualização do GINA, pela Dra. Alexssandra Maia, professora da Unifor, pneumopediatra da SMS, doutoranda em ASMA pela UFBa; O Controle da asma ao alcance de todos, pela Dra. Márcia Alcântara, coordenadora da Comissão de Asma da SCPT. As discussões ficaram por conta dos Drs. Alvaro Cruz da Gina no Brasil e George Matos professor da UFC. Dra. Márcia disse que controlar a asma dos fortalezenses é um desafio alcançável.

O caminho se faz ao caminhar e os ensaios são fundamentais para chegarmos a um modelo que agrade a maioria

Um sistema de saúde conta essencialmente com três categorias de atores: a primeira, quem demanda e usa os serviços, ou seja, toda a população; a segunda, quem presta o serviço, os profissionais de saúde nos vários níveis de atenção; e a terceira, quem os paga, em última análise a população, por meio dos governos, via arrecadação de impostos e dos seguros saúde no setor privado. As três vivenciam uma crise com profunda insatisfação com o sistema.

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